Arquivo da categoria: criação dos participantes

AE, POSTANDO O QUE ANDA SAINDO POR AQUI! ESPERO QUE TODOS ESTEJAM TENDO BONS FLUIDOS E FRUTOS! SORTE E ABRAÇO A TODOS:   http://pscicotico.wordpress.com/2011/08/14/o-ultimo-dos-solteiros-parte-x/

Ah! Sol criado pelo homem! Luz frágil, que se apaga pelos caprichos de um dedo. Que torna a noite clara pontualmente ao longo da rua. Consegue ser essencial, mesmo sendo efêmera, artificial, limitada, tão tênue, tão… Humana.

____________________. .. … z… c… b… a… o… d… do… n…a…g.. gan… e…p… Pegando… A claridade da escuridão cega. Os raios solares invadem o ambiente, aquecendo minha cama, o meu corpo. O Sol parece brilhar intensamente. Eu sou o gosto … Continuar lendo →

O que poderia fazer depois desta iluminação? Se ele era um personagem, o livro ainda não estava escrito. Quem era o escritor?  Quais eram suas intenções? Abre a gaveta sem pretensão. Era impossível ser um escritor engavetado. Vai até o … Continuar lendo →

Deixa o ambiente hostil subindo no primeiro ônibus que lhe servia. Dentro havia poucas pessoas, em sua maioria donas de casa buscando seus filhos na escola e alguns office-boys com documentos na mão. Todos olhavam para ele tentando decifrar o … Continuar lendo →

Lázaro desperta de seus sonhos como um dia qualquer. Olha no espelho sua face turva, amassada, ainda se estabelecendo das horas de sono suadas. Tira a sujeira do corpo impregnada, seca-se ao vento, sob o piso molhado. Realiza suas ações … Continuar lendo →

Não nascera num berço de ouro, muito menos com o cu virado para a lua; mas nem por isso deixara de ter privilégios e até mesmo um pouco de sorte. Crescido em uma família de médicos, desenvolveu-se na época em … Continuar lendo →

Então, projeto ainda não tá pronto. Alguma partes ainda distoam. Mas já não consigo mais deixar ele só comigo. Um pouco longo, porque me empolguei e ainda falta o ultima parte, mas aí vai…   AQUELE QUE RESSURGIU DOS MORTOS … Continuar lendo →

Os sonhos de giz desenhados no chão. Eu nunca quis, mas eles se apagarão.

Com relação aos exercícios sobre “estratégias discursivas”, separei 3 opções de textos para serem reescritos durante o nosso encontro : as opções podem ser lidas aqui. Para animá-los, segue um trechinho da leitura d’O Poema Sujo feita pelo Ferreira Gullar.

Não nascera num berço de ouro, muito menos com o cu virado para a lua; mas nem por isso deixara de ter privilégios e até mesmo um pouco de sorte. Crescido em uma família de médicos, desenvolveu-se na época em … Continuar lendo →

Pessoal, ontem fiquei devendo o trecho do pré-projeto, mas ainda estava tudo muito embaralhado na cabeça. Agora consegui reformular a coisa e ficou mais ou menos assim. Tentei usar muito o gerundio, pra trazer um tom do distanciamento do passado … Continuar lendo →

Proposta linda do selo Edith! Aproveitem pra afiar as palavras & botar o texto à prova: “EDITH quer conhecer as novas escritoras do Brasil. Quer encontrar, revelar e promover a literatura produzida pelas mulheres das cinco regiões do país. O … Continuar lendo →

Nada pela janela, nada no quarto, nada na sala ou na cozinha. Ê! vidinha de peixe.

Sou homem: duro pouco E é enorme a noite Mas olho para cima: As estrelas escrevem Sem entender, compreendo: Também fui escrito E neste mesmo instante Alguém me soletra.                                                                 Octavio Paz

Às vezes o que falta em nós é o silêncio ser revelado; é a explosão interna que precisa ocorrer em nosso estado latente. E nas paredes do pensamento uma nova ideia “florar”. Só assim, alguém em nós será sentido; na … Continuar lendo →

Sozinho no campo de trigo, meu único amigo era um corvo, que dizia “Que estorvo!” Minhas roupas surradas e fitando a criatura alada Ouço e absorvo seu grasnado:”Estorvo!” O meu companheiro rodeava o dia inteiro com seu sorriso torto “Que … Continuar lendo →

Isolamento de contato O silêncio inato Estou só, calado e grato.

quero uma vida riscada do avesso; assim como os versos que escrevo e aos poucos … esqueço

Aquilo que está escrito é a necessidade do escritor em expressar o não-dito em se tratando de dor